Relatório robô gladiador.

Função de cada integrante do grupo:

Andrey Peloggia: elaboração do relatório.
Daniel Ferro: gerenciamento do blog e construção.
Gabriel Ferro: construção e pilotagem do robô.
Raul Florêncio: auxílio geral e fornecimento de materiais.
Isabela Lima: auxílio na elaboração do relatório.

Restante do post no link abaixo


Construção do robô:

O material usado na construção do robô, na parte estrutural, é o papelão. Escolhemos um papelão que fosse leve e ao mesmo tempo resistente, não tendo a necessidade de fazer uma camada dupla. São usados 3 espetos de churrasco com agulhas presas por fita isolante, para atuar como a arma do robô.

 A suspensão(papelão dobrado) é uma das coisas mais importantes na estrutura do robô. Além de ser a parte que vai segurar a bexiga, é ele quem regula a pressão do motor sobre as rodas. Colagem feita usando  super bonder e cola quente, uma parte sobre a outra.

A colagem do escudo é feita com cola quente e é nele que serão colocados os espetos nas devidas medidas da imagem ao lado. 

A roda boba deve ser colada a 3 centímetros da parte dianteira do robô exatamente no centro, para não interferir na direção do próprio no resultado final.
Ela é de grande importância na orientação do robô. É ela, juntamente a tração dos motores, que determinam se o robô vira para a direita ou para a esquerda.

Para atuar como rodas, são usados CDs, cujo quais devem ser colocados a 3 centímetros da traseira do robô e para rodar, usamos 2 eixos com encaixe para CD. Para a melhorar a eficiência do trabalho entre a roda e o chão, testamos diversos materiais e por final fizemos um envoltório de borracha no CD, usando bexigas tamanho normal.



O grupo

Tabela de testes.

Conceitos físicos relacionados ao robô.

•  Aceleração: movimentação do robô sobre uma superfície.
• Potência: utilizado em seus motores, junto a outros fatores, como por exemplo, Voltagem.
• Velocidade: a capacidade de deslocamento do robô em um determinado espaço de tempo.
• Corrente Elétrica: Fornecida pela pilha para o funcionamento correto do motor e a realização adequada dos movimentos no controle.
• Peso: Por possuir uma determinada massa e estar sujeita a ação da gravidade o robô possui tal grandeza.
• Normal: ao exercer peso sobre o chão, este ultimo faz um força contraria ao peso, denominada como Lei da Ação e Reação.
• Energia cinética: O trabalho que o robô exerce para se mover à uma velocidade inicial e final.
• Tração: é a força máxima no qual o robô pode exercer através da roda sobre o chão.
• Atrito: força que entra em resistência entre o chão e os Cds.
• Tensão Elétrica (ddp): diferença de potencial elétrico entre os dois polos da pilha do robô.
• Pressão: presente nas pontas dos espetos do robô no momento que tentamos estourar a bexiga do robô adversário.
• Força centrípeta: presente no momento em que o robô realiza curvas.

Referencias: http://www.algosobre.com.br/fisica/pressao.html

http://www.sofisica.com.br/conteudos/Eletromagnetismo/Eletrodinamica/corrente.php

http://www.infoescola.com/fisica/forca-centripeta-e-centrifuga/

http://www.sofisica.com.br/conteudos/Mecanica/Dinamica/fc.php

Da onde veio o robô?

 A ideia de construir robôs começou a tomar força no inicio do século XX com a necessidade de aumentar a produção e qualidade dos produtos. O pai da robótica industrial foi George Devol que patenteou o primeiro robô industrial.

Existem vários tipos de robô, Os robôs industriais, robôs móveis, e os robôs militares.

Robôs industriais:  usados para exercer tarefas repetitivas, de alto risco para o ser humano, como em instalações nucleares.

Robôs móveis: divididos em robôs terrestres, aéreos e subaquáticos, são capazes de se movimentar e interagir em um ambiente definido.

Robôs militares:  são usados para fins militares como caminhar sobre campos minados, desativar bombas, esvaziar prédios hostis.

Referencias: http://ciencia.hsw.uol.com.br/robos-militares.htm

http://roboticagrupo4.blogspot.com.br/2009/05/aplicacoes-da-robotica.html

http://catoze.wordpress.com/2009/03/04/robotica-o-inicio/

Problemas e soluções com o robô.

Especificações da parte elétrica.

Na parte elétrica do robô, usamos pilhas alcalinas AA, dois motores de 3V cada. 

Quando um dos motores queimou, fomos comprar um de mesma voltagem, no entanto, o motor novo parecia receber mais corrente do que o primeiro, sendo assim, mais eficiente. Ao passo disso, resolvemos trocar o outro motor também, o que melhorou bastante na eficiência do robô.

A ligação para a passagem de corrente aos motores foi feita da seguinte forma:

(feito no paint)

Conclusão.

       Este trabalho foi sem dúvidas o trabalho que mais gostamos de realizar este ano. Na construção do robô, foram aprendidos muitos conceitos que podem ser aplicados até mesmo no dia-a-dia.

       Cobrou eficiência e concordância entre o grupo todo, pois sem isso, não teria sido possível a conclusão do projeto e nem seus aprimoramentos. Procuramos melhorar nosso robô cada vez mais,pesquisando, comparando e estudando as várias possibilidades para tornar nosso robô gladiador o mais eficiente possível na arena de batalha. Não ficamos em primeiro colocado na competição mas o que aprendemos com o trabalho de equipe e estudos nesse projeto valeu muito mais!