segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Experimento : Eletroscópio

No dia 22/02, realizamos o primeiro dos quatro experimentos que ainda virão pela frente, o Eletroscópio.
O experimento se divide em dois : Eletroscópio de pênduloEletroscópio de folhas.



Eletroscópio de pêndulo é formado por um suporte(usamos a régua), um fio isolante, e uma esfera leve(em nosso eletroscópio  uma bolinha de isopor revestida com papel alumínio). O fio isolante é ligado ao suporte, e a esfera ligada ao fio, revestida de papel alumínio, para que haja a atração. Ao chegar perto da esfera com um corpo eletrizado(uma caneta, uma régua, etc), o corpo gruda na esfera devido as cargas opostas.






Eletroscópio de folhas já é um tanto diferente, sendo formado por uma esfera que servirá de condutora, um isolante na tampa, um pote, haste metálica e lâminas de papel alumínio. A esfera fica no topo, encaixada na haste metálica, a haste vai até o centro do pote e vira em forma de U na ponta, justamente onde as lâminas de papel alumínios entraram. As lâminas se abrem quando um corpo eletrizado chega próximo a esfera condutora, por elas terem cargas iguais.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Nikola Tesla

Se não fosse por Tesla, não estaríamos digitando, vendo, lendo, neste computador, ou não faríamos qualquer outra coisa relacionada a eletricidade.

Suas contribuições para o desenvolvimento da tecnologia são inúmeras. Podemos começar pelo rádio(demonstrando a transmissão sem fios em 1894), o controle remoto, radares, ciência computacional, física nuclear, entre outras.
Nasceu em 10 de julho de 1856 em Smiljan, Lika, que era então parte do Império Austo-Húngaro região, da Croácia. O pai, Milutin Tesla, sacerdote ortodoxo sérvio e a mãe, Djuka Mandic (poderíamos entendê-la como uma inventora) contribuiram de forma determinante nas escolhas futuras de Tesla.

Invenções

Quando pensamos em Nikola Tesla, a primeira coisa que vem em mente é sobre o seu Raio da Morte, uma arma mortal capaz de destruir milhares de aviões e vários quilômetros de altura. Basicamente, o raio da morte era um feixe de partículas que o cientista havia criado no início do século XX. Ele pegava uma partícula, e a projetava à grandes distâncias através de altas voltagens, numa velocidade incrivelmente alta, o que faria um grande estrago, capaz até de derrubar um míssil no espaço.